Ativistas em ação desligam milhares de letreiros luminosos na França: pare de desperdiçar energia!

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Desde outubro do ano passado, na França, é proibido manter letreiros luminosos à noite e à noite para reduzir o desperdício de energia. Mas basta fazer um passeio pelas cidades para perceber que essa proibição é repetidamente violada. Um escárnio da população que luta com sérias dificuldades para pagar as contas de luz.

Esta situação não agrada aos ambientalistas que decidiram no último fim de semana organizar uma grande mobilização para lutar contra a poluição luminosa.

Assim, na noite de sábado, a rede de associações Extinction Rebellion France, Alternatiba, Résistance à l’Agression Publicitaire, C’EST PAS VERSAILLES ICI e Greenpeace France interveio encobrindo ou apagando mais de 2.400 letreiros luminosos que permaneciam acesos nas ruas e nos lojas de 38 cidades do país, incluindo Amiens e Limoges.

Para os ativistas, esse desperdício de eletricidade é verdadeiramente inaceitável em um momento histórico em que a França, assim como outros países europeus, vive uma grave crise energética (por causa da guerra na Ucrânia) e em que a população é convidada a cortar o desperdício.

Não podemos falar em pedir aos indivíduos que façam um esforço. – denuncia o Greenpeace França – As políticas públicas devem obrigar os grandes consumidores de eletricidade a mostrarem moderação, ao mesmo tempo que incentivam o desenvolvimento das energias renováveis ​​e impedem a promoção de falsas soluções.

O decreto, que entrou em vigor no outono passado, proíbe a publicidade iluminada entre uma e seis da manhã. Mas isso não é suficiente.

Os ativistas franceses do Greenpeace e do Extinction Rebellion pedem às autoridades que estendam a proibição desses sinais ao longo do dia e proíbam a instalação de novos painéis luminosos ou retroiluminados. Uma pesquisa realizada pelo Greenpeace no final de dezembro mostrou que 54% dos cidadãos concordaria com a proibição absoluta da publicidade em outdoors que usa eletricidade.

Fonte: Greenpeace França 

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Graduada em mídia, comunicação digital e jornalismo pela Universidade La Sapienza, ela colaborou com Le guide di Repubblica e com alguns jornais sicilianos. Para a revista Sicilia e Donna, ela tratou principalmente de cultura e entrevistas. Sempre apaixonada pelo mundo do bem-estar e da bio, desde 2020 escreve para a GreenMe.
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