Biografia do príncipe Harry: histórias incluem pênis congelado, drogas e virgindade

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Com uma série de revelações controversas sobre a família real britânica, o livro do príncipe Harry, lançado oficialmente nesta terça-feira, tem dado o que falar mundo afora. A obra, intitulada “O que sobra” (“Spare”, no título original em inglês), traz à tona vários bastidores da relação do duque de Sussex, de 38 anos, com outros membros da realeza, em especial o rei Charles III e sua esposa, a rainha consorte Camilla, além de desavenças com o irmão William e a cunhada Kate Middleton. Em meio a conflitos familiares, o filho caçula da princesa Diana também relata muitas histórias pessoais polêmicas. Relembre algumas delas abaixo.

Em detalhes, Harry conta sobre a vez que foi agredido pelo irmão, o príncipe William. O duque de Sussex revelou uma discussão feia entre os dois, causada por Meghan Markle. O motivo da discussão teria sido um comentário feito pelo filho mais velho do rei Charles III em 2019, que descreveu a duquesa como “difícil”, “rude” e “áspera”.

— Ele me agarrou pelo colarinho, arrebentou meu cordão e me jogou no chão. Caí na vasilha de comida do cachorro, que quebrou nas minhas costas, com os cacos me cortando. Fiquei ali por um momento, atordoado, depois me levantei e disse a ele para ir embora — narra em um trecho.

Drogas

Harry diz que cheirou uma carreira de cocaína aos 17 anos, e admite ter usado o estimulante em várias outras ocasiões. Ele também descreve sua relação com a maconha em Eton, a escola interna para rapazes, e nos jardins do Palácio de Kensington. “Depois do jantar, fumava um baseado, cuidando para que a fumaça não chegasse ao jardim do meu vizinho, o duque de Kent”, narra sobre sua vida em 2015. No livro, ele também conta sobre a experiência de usar cogumelos alucinógenos.

Fantasia nazista

Harry se envolveu em uma de suas maiores polêmicas no ano de 2005, quando os tabloides britânicos o expuseram na capa vestindo uma fantasia de soldado nazista. Na obra o príncipe revela que William e Kate Middleton incentivaram o uso da roupa, que também foi motivo de risos.

— Telefonei para Willy e Kate, perguntei o que eles achavam — escreve ele. — Os dois uivaram. Pior do que a roupa de malha de Willy. Bem mais ridículo! — complementa.

Morte de soldados do Talibã

No livro de memórias, ele alega ser o responsável por 25 mortes de combatentes talibãs. Durante os dez anos em que serviu o exército, o duque cumpriu duas missões no Afeganistão.

— Não é um número que me satisfaça, mas também não me envergonha — confessa Harry, dizendo ainda que os via como “peças de xadrez removidas do tabuleiro” porque “você não pode matar pessoas se as vê como pessoas.”

O relato do príncipe chegou a ser condenado pelo governo afegão, que soltou uma nota de repúdio do Ministério das Relações Exteriores do país asiático.

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Nascida e criada em São Paulo, é publicitária formada pela Faculdade Cásper Líbero e Master em Programação Neurolinguística. Trabalha como redatora publicitária, redatora de conteúdo e tradutora de inglês e espanhol. Apaixonada por animais e viagens, morou no Canadá e no Uruguai, e não dispensa uma oportunidade de conhecer novos lugares e culturas.
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